Adoçantes são prejudiciais à saúde? Este é mais um mito, como os que dizem que os adoçantes causam câncer, dependência, doenças cardiovasculares, alzheimer, que não podem ser consumidos por gestantes, que são artificiais, que não podem ir ao fogo, dentre outros.
Na verdade estes são todos mitos e no que tange especificamente à saúde, sem nenhuma comprovação científica. Não existem estudos que comprovem qualquer relação entre os adoçantes e estas enfermidades. O consumo de adoçantes é liberado pelas agências reguladoras de todo mundo, incluindo o FDA agência Americana e a EFSA agência europeia, que são referências globais.
Existem uma enormidade de estudos ao redor do mundo que corroboram com o fato de que adoçantes são seguros quando consumidos de forma consciente, seguindo se as doses recomendadas, e sempre sob consulta de um profissional da saúde, principalmente no caso de dúvidas.
Exceção feita às pessoas que possuem uma doença rara e genética chamada fenilcetonúria, que provoca distúrbio no metabolismo. Neste caso elas não podem consumir adoçante aspartame ou adoçantes que contenham este edulcorante em sua formulação, porém outros estão liberados, como stévia ou sucralose.
Segundo a associação brasileira de diabetes, os adoçantes podem ser usados em substituição ao açúcar por pessoas com diabetes, eles adoçam os alimentos, reduzindo e controlando o consumo de açúcares e carboidratos, auxiliando no controle glicêmico e diminuindo a ingestão de calorias.
Além disso os adoçantes tem ação contra a cárie já que inibem a fermentação. Na medida que substituímos o açúcar pelo adoçante, eliminamos do consumo a sacarose que está presente no açúcar, mas não no adoçante e que é responsável por este processo.
Assim afirmar que adoçantes são prejudiciais à saúde é afirmar uma inverdade. Adoçantes podem ser consumidos com segurança, desde que da forma adequada.
Existem dois tipos de adoçantes, os naturais e os artificiais (sintéticos). os naturais são aqueles oriundos das plantas, frutas ou vegetais. Os artificiais são aqueles sintetizados em laboratórios. Alguns exemplos de naturais são a Stévia, eritritol, xilitol, frutose. Alguns artificiais são Aspartame, sucralose, Blend, ciclamato.
